“Todos os animais, com
exceção do homem, sabem que a urgência da vida é aproveitá-la”- Samuel Butler
Cão e gato!
A expressão é bem conhecida: “brigam feito cão e
gato”. A inimizade é legendária. Cachorro não combina com gato. Mas de onde
surgiu isto? E por que a expressão virou sinônimo de inimizade? Será que eles
não podem combinar? Claro que sim. Estamos vendo exemplo de amizade entre
espécies a cada dia. E com cão e gato não seria diferente. Absolutamente isto não é impossível. Eles
podem sim viver em harmonia.
É claro que, para que isto aconteça, o primeiro contato entre os felpudos precisa ter certos cuidados, para que a primeira impressão um do outro não seja negativa. Essa história de primeira impressão é que é complicada. Entre os humanos principalmente. Bem, mas para quem quer ter vários amiguinhos de diferentes espécies em um mesmo espaço, é preciso realmente alguns cuidados especiais.
Quanto maior for o espaço, melhor será o entendimento. Aquela velha história “territorial”. Também tem que ser levado em conta o temperamento do animal. Há cães que não gostam de outra companhia nem da mesma espécie. Deve haver gatos assim também. Outra coisa muito importante, é que a divisão do tempo e do afeto. Claro, eles têm ciúmes. Muito ciúme.
Cães e gatos podem se juntar em qualquer idade, mas se começarem a conviver desde pequenos, melhor. Mais fácil de se adaptarem. O que não é tão estranho assim, convenhamos. Nós humanos também vamos ficando mais seletivos e mais radicais com a idade. Pelo menos é o mais comum. A idade ideal para se juntar é aos seis meses do gatinho e ao primeiro ano do cachorrinho. O primeiro contato é para se conhecerem. Vão cheirar um ao outro, brincar. Legal se puderem subir juntos na cama (quando isto é permitido pelo dono).
Mas não dá para deixá-los sozinhos não. Há casos e casos. Quando o cão já estava antes na casa, por exemplo, será mais difícil de aceitar o novo morador. Se ele for adestrado e obedecer bem as ordens do dono (deita, quieto, senta, etc), melhor. Essas palavras de comando são importantes se ele resolver atacar o gato. Passando essa fase, tudo se ajeita mais tranquilamente. No caso contrário, quando o bichano for mais velho de casa, o ideal é deixar o gato comer longe do cachorro, para que ele nãos se sinta ameaçado. Só quando o gato (primeiro morador) se sentir mais confortável com a presença do segundo, podem comer no mesmo local e horário.
A chegado de novos animais na casa é sempre motivo de comemoração, mas de stress também. De qualquer maneira, a convivência boa desmente o ditado tão popular. A mídia está sempre mostrando, bem como as redes sociais, amizades inusitadas. Até mesmo entre feras, aves e mamíferos, etc. A espécie mais difícil de convivência tem sido comprovadamente a humana. Especialmente entre os da mesma espécie.
É claro que, para que isto aconteça, o primeiro contato entre os felpudos precisa ter certos cuidados, para que a primeira impressão um do outro não seja negativa. Essa história de primeira impressão é que é complicada. Entre os humanos principalmente. Bem, mas para quem quer ter vários amiguinhos de diferentes espécies em um mesmo espaço, é preciso realmente alguns cuidados especiais.
Quanto maior for o espaço, melhor será o entendimento. Aquela velha história “territorial”. Também tem que ser levado em conta o temperamento do animal. Há cães que não gostam de outra companhia nem da mesma espécie. Deve haver gatos assim também. Outra coisa muito importante, é que a divisão do tempo e do afeto. Claro, eles têm ciúmes. Muito ciúme.
Cães e gatos podem se juntar em qualquer idade, mas se começarem a conviver desde pequenos, melhor. Mais fácil de se adaptarem. O que não é tão estranho assim, convenhamos. Nós humanos também vamos ficando mais seletivos e mais radicais com a idade. Pelo menos é o mais comum. A idade ideal para se juntar é aos seis meses do gatinho e ao primeiro ano do cachorrinho. O primeiro contato é para se conhecerem. Vão cheirar um ao outro, brincar. Legal se puderem subir juntos na cama (quando isto é permitido pelo dono).
Mas não dá para deixá-los sozinhos não. Há casos e casos. Quando o cão já estava antes na casa, por exemplo, será mais difícil de aceitar o novo morador. Se ele for adestrado e obedecer bem as ordens do dono (deita, quieto, senta, etc), melhor. Essas palavras de comando são importantes se ele resolver atacar o gato. Passando essa fase, tudo se ajeita mais tranquilamente. No caso contrário, quando o bichano for mais velho de casa, o ideal é deixar o gato comer longe do cachorro, para que ele nãos se sinta ameaçado. Só quando o gato (primeiro morador) se sentir mais confortável com a presença do segundo, podem comer no mesmo local e horário.
A chegado de novos animais na casa é sempre motivo de comemoração, mas de stress também. De qualquer maneira, a convivência boa desmente o ditado tão popular. A mídia está sempre mostrando, bem como as redes sociais, amizades inusitadas. Até mesmo entre feras, aves e mamíferos, etc. A espécie mais difícil de convivência tem sido comprovadamente a humana. Especialmente entre os da mesma espécie.
Nenhum comentário:
Postar um comentário