terça-feira, 14 de junho de 2016

Exemplo de generosidade e amor

Generosidade e muito amor!

Mais uma grande aventura! Com final muito feliz, graças a Deus. Uma cadelinha foi abandona dentro de um saco plástico próximo a um córrego em Bebedouro (SP). A família de um veterinário acabou adotando-a. Agora faz companhia para outros seis animais adotados pelo profissional e que precisaram passar por algum tipo de recuperação.
"Eu já tenho seis animais adotados em casa, a Luci vem para completar o time. Na minha casa são seis cachorros, um gato, eu, minha esposa, e mais dois filhos", comenta o veterinário.


O ponto alto de toda essa família, é que parte dos animais adotados pelo veterinário tem alguma deficiência, o que não impede que continuem espalhando amor e carinho para os donos. Quase todos os animais da casa carregam uma história de superação, após algum trauma, como atropelamento ou abandono.
O gatinho Jack Sparrow não tem o olho esquerdo e já está há um ano com a família.
O veterinário se lembra da história de adoção de todos os bichinhos. "O scooby ele foi encontrado na rua por uma ONG e a gente fez uma cirurgia e amputou a patinha. O Jack tem um ano, ele perdeu o olhinho e a gente adotou. A Aparecida tem 12 aninhos e apareceu na nossa casa quando a gente morava em Ponta Grossa (PR). A Linguinha nós encontramos numa praça. O Fredinho tem 7 anos e foi o único que a gente ganhou de presente".
De todas as lembranças, a mais comovente, segundo Narente, é a de Naldo. O cão perdeu a pata dianteira após ficar 15 dias com uma fratura exposta quando foi atropelado por um carro.

"O Naldo tem 6 aninhos, e não tem a pata dianteira. Ele era de um alcoólatra e foi atropelado por um carro. Ele ficou cerca de 15 dias com uma fratura exposta nessa patinha. Então quando encontramos ele fizemos uma cirurgia, e tivemos que amputar", diz.
Trabalhando há 10 anos como veterinário do Departamento de Vigilância Sanitária de Bebedouro, o veterinário diz acompanhar muitas histórias tristes de abandono ou maus-tratos, mas que na maioria das vezes tem um final feliz.
"A adoção já é comum para mim. Não dá para ficar com todos, mas eu sempre me sensibilizo com as histórias, mas graças a Deus sempre tem um final feliz", diz o
veterinário.



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