Generosidade e muito
amor!
Mais uma grande
aventura! Com final muito feliz, graças a Deus. Uma cadelinha foi abandona
dentro de um saco plástico próximo a um córrego em Bebedouro (SP). A família de
um veterinário acabou adotando-a. Agora faz companhia para outros seis animais
adotados pelo profissional e que precisaram passar por algum tipo de
recuperação.
"Eu já tenho seis animais adotados em casa, a
Luci vem para completar o time. Na minha casa são seis cachorros, um gato, eu,
minha esposa, e mais dois filhos", comenta o veterinário.
O ponto alto de toda essa família, é que parte dos
animais adotados pelo veterinário tem alguma deficiência, o que não impede que
continuem espalhando amor e carinho para os donos. Quase todos os animais da
casa carregam uma história de superação, após algum trauma, como atropelamento
ou abandono.
O gatinho Jack
Sparrow não tem o olho esquerdo e já está há um ano com a família.
O
veterinário se lembra da história de adoção de todos os bichinhos. "O
scooby ele foi encontrado na rua por uma ONG e a gente fez uma cirurgia e
amputou a patinha. O Jack tem um ano, ele perdeu o olhinho e a gente adotou. A
Aparecida tem 12 aninhos e apareceu na nossa casa quando a gente morava em
Ponta Grossa (PR). A Linguinha nós encontramos numa praça. O Fredinho tem 7
anos e foi o único que a gente ganhou de presente".
De todas as lembranças, a mais comovente, segundo
Narente, é a de Naldo. O cão perdeu a pata dianteira após ficar 15 dias com uma
fratura exposta quando foi atropelado por um carro.
"O Naldo tem 6 aninhos, e não tem a pata dianteira. Ele era de um alcoólatra e foi atropelado por um carro. Ele ficou cerca de 15 dias com uma fratura exposta nessa patinha. Então quando encontramos ele fizemos uma cirurgia, e tivemos que amputar", diz.
"O Naldo tem 6 aninhos, e não tem a pata dianteira. Ele era de um alcoólatra e foi atropelado por um carro. Ele ficou cerca de 15 dias com uma fratura exposta nessa patinha. Então quando encontramos ele fizemos uma cirurgia, e tivemos que amputar", diz.
Trabalhando há 10 anos como veterinário do
Departamento de Vigilância Sanitária de Bebedouro, o veterinário diz acompanhar
muitas histórias tristes de abandono ou maus-tratos, mas que na maioria das
vezes tem um final feliz.
"A adoção já é comum para mim. Não dá para
ficar com todos, mas eu sempre me sensibilizo com as histórias, mas graças a
Deus sempre tem um final feliz", diz o
Nenhum comentário:
Postar um comentário