segunda-feira, 9 de maio de 2016

As poderosas mamães da natureza!

Poderosas!!!

No mês das mães, o blog continua a prestar homenagem a essas criaturas, altruístas que não poupam esforços para manter seus filhotes alimentados e protegidos
Antes mesmo do nascimento de seu filhote, a mamãe elefanta já demonstra seu altruísmo e amor por ele. Ela carrega o bebê em seu ventre por 22 meses!


Depois de dar a luz a um elefantinho com até 115 quilos de peso, que chega ao mundo cego e totalmente dependente dela, a mamãe ainda o amamenta por quatro a seis anos.
Os orangotangos só se reproduzem a cada oito anos. Por isso, as mamães têm muito, muito tempo para passar com seus filhotes. Nos primeiros meses após o nascimento, o contato físico entre mãe e filho nunca se interrompe, e elas os amamentam até os cinco anos de idade.
O laço é tão forte que, mesmo depois de independentes, as jovens fêmeas costumam visitar suas mães até atingirem a idade de 15 ou 16 anos.
Antes mesmo que seu pequeno filhote rompa a casca, a mamãe pinguim da espécie Imperador caminha cerca de 80 quilômetros até o mar para pegar um peixe para alimentá-lo, enquanto o macho o mantém quente entre suas pernas.

Se o pequeno morre, a mãe chora sua perda, e só irá botar um novo ovo depois de um ano.
Antes de dar a luz, a ursa polar engorda quase 100 quilos. Em seguida, ela se refugia em uma toca, onde hiberna. Quando seus filhotes nascem, ainda no inverno, ela os mantém quentes junto ao seu corpo até que a primavera chegue e ela possa sair para pescar.
Durante oito meses de frio intenso, a mamãe ursa não come nada, mas alimenta seus filhotes com leite materno e perde todo o peso extra que ganhou.
Para um bebê crocodilo, não há lugar mais seguro no mundo do que a boca de sua mãe. Para evitar que os perigos do rio firam ou matem seus filhotes, a crocodilo fêmea os carrega cuidadosamente entre seus dentes afiados.


Leoas, elefantas, tigresas e outras mamães silvestres cuidam de seus filhotes durante vários anos para lhes ensinar tudo o que precisam para sobreviver. Mas a crueldade da indústria do turismo com animais silvestres as separa de seus bebês para que turistas possam acariciá-los, tirar fotos com eles ou assisti-los em um show.



Nenhum comentário:

Postar um comentário