Pingo,
Rex, Charlotte...
Esses são alguns dos milhares de nomes
que ganham os cães, até então anônimos, que são de alguma forma, resgatados.
São tantas histórias publicadas por dia em redes sociais que dariam farto
material para fazer a seção Pet Aventura para o resto da vida.
Infelizmente, quando são publicadas as histórias têm uma característica em comum: são histórias de abandono. Felizmente, alguns dos personagens têm um final feliz. Entende-se por final feliz exatamente um resgate. São muitas vezes salvos da morte.
Outras vezes, o socorro chega tardiamente e, como o Pingo, muitos outros acabam virando estrelinha. Charlotte é uma personagem recente (apesar de surgirem novos a cada segundo).
Infelizmente, quando são publicadas as histórias têm uma característica em comum: são histórias de abandono. Felizmente, alguns dos personagens têm um final feliz. Entende-se por final feliz exatamente um resgate. São muitas vezes salvos da morte.
Outras vezes, o socorro chega tardiamente e, como o Pingo, muitos outros acabam virando estrelinha. Charlotte é uma personagem recente (apesar de surgirem novos a cada segundo).
Pelo o que pude me informar, foi colocada em
terreno baldio para morrer. Entregue à sorte, aos milhões de carrapatos, a
pouca distância de uma morte muito sofrida. Parece que em frente a esse
terreno, tem uma casa onde sobrevive (quase à morte) outro cachorro, também na
mesma situação. Sem dúvida, a essas alturas, já deve ter sido jogado no terreno
para acabar de morrer.
Charlotte foi resgatada e estão tentando salvá-la da morte em uma clínica veterinária. São muitos os pedidos de ajuda financeira para pagar os tratamentos desses pobres coitados abandonados. Claro que não é possível ajudar todos. Os protetores pedem ajuda, resgatam, encaminham...Os veterinários socorrem, tratam, operam se preciso for, mas tudo isto tem custo.
A Charlotte, que é uma cadela da raça labrador, está sendo tratada de erliquiose para ficar em condições de fazer uma cirurgia para retirada do útero. Procedimento de risco, portanto sem garantia de sucesso. Imaginem a aventura que é a vida desses cães de rua? Muitos se viram durante algum tempo, mas as chances de sobreviverem sozinhos à maldade humana é bem pequena.
Então, essa história triste que se repete a cada instante, é apenas para lembrar de Pingos, Charlottes, Rex, Atlas, Lee e tantos, tantos, tantos. Insistindo no assunto: é muito pueril achar que as pessoas vão tomar consciência de hora para outra. Vivemos em um país pobre, com a educação cada vez mais precária. Vamos sim tentar conscientizar quem pudermos, mas nunca deixar de lembrar também o papel das autoridades públicas. Cada um tem que fazer a sua parte. Temos que falar de aventura e não desventura. Procurem conhecer as ONGs e quem puder ajudar no tratamento dessas vítimas, vai fazer um grande bem.
Charlotte foi resgatada e estão tentando salvá-la da morte em uma clínica veterinária. São muitos os pedidos de ajuda financeira para pagar os tratamentos desses pobres coitados abandonados. Claro que não é possível ajudar todos. Os protetores pedem ajuda, resgatam, encaminham...Os veterinários socorrem, tratam, operam se preciso for, mas tudo isto tem custo.
A Charlotte, que é uma cadela da raça labrador, está sendo tratada de erliquiose para ficar em condições de fazer uma cirurgia para retirada do útero. Procedimento de risco, portanto sem garantia de sucesso. Imaginem a aventura que é a vida desses cães de rua? Muitos se viram durante algum tempo, mas as chances de sobreviverem sozinhos à maldade humana é bem pequena.
Então, essa história triste que se repete a cada instante, é apenas para lembrar de Pingos, Charlottes, Rex, Atlas, Lee e tantos, tantos, tantos. Insistindo no assunto: é muito pueril achar que as pessoas vão tomar consciência de hora para outra. Vivemos em um país pobre, com a educação cada vez mais precária. Vamos sim tentar conscientizar quem pudermos, mas nunca deixar de lembrar também o papel das autoridades públicas. Cada um tem que fazer a sua parte. Temos que falar de aventura e não desventura. Procurem conhecer as ONGs e quem puder ajudar no tratamento dessas vítimas, vai fazer um grande bem.