Medicina
alternativa em Medicina Veterinária
Prof. Cláudio
Yudi Kanayama
Médico
Veterinário – Universidade de Uberaba
Há algum tempo, o médico veterinário e professor Cláudio Yudi escreveu esse artigo para uma coluna que assino em jornal e que hoje republico no blog. Vale a pena conferir.
Está
sendo utilizada na Medicina Veterinária com dedicação maior em pequenos animais
(cães, gatos, coelhos, aves, répteis, roedores e ferrets) algumas técnicas
consideradas Medicina Alternativa,
que tem apresentado bons resultados em diversos tipos de tratamentos.
Vale
ressaltar que o termo “alternativo”
não significa a troca completa pela medicina tradicional, a alopática. As vezes é necessária que
ambas, a alternativa e a tradicional, trabalhem ao mesmo tempo no mesmo
paciente para um resultado melhor e sinérgico. Por isso, o termo mais adequado
é Medicina Complementar.
Os
proprietários procuram a medicina alternativa quando o animal de estimação não
responde adequadamente ao tratamento com medicamentos tradicionais, o custo
elevado da compra desses medicamentos, não percepção de resultado satisfatório
na evolução do quadro clínico da doença em tratamento, presença de efeitos
colaterais nocivos ao animal ou a informação que há outros tratamentos
alternativos estudados e pesquisados por profissionais veterinários.
Há
diversos tratamentos alternativos e destacaremos a acupuntura, homeopatia, quiropraxia, fitoterapia e florais.
Os
florais foram introduzidos na medicina humana como também pela veterinária na
década de 30 do século passado pelo médico inglês Edward Bach, que também era
homeopata.
A
essencia floral como alguns gostam de escrever nasceu a partir dos estudos do
Dr. Bach de flores silvestres da Inglaterra e utilizá-las em pacientes humanos
com sérios problemas emocionais. Num total de 38 essências que atuam em
diversos aspectos do comportamento humana e animal são tilizadas com total
segurança ao paciente humano e animal
com resultados muito satisfatórios.
Dr.
Bach trabalhou exaustivamente cada planta e após trabalhosa pesquisa nos deixou
com uma visão holística de
interpretar a doença que muitos profissionais da saúda ainda a negam. Nas suas
palavras "Os medicamentos devem atuar sobre as causas e não sobre os
efeitos, corrigindo o desequilíbrio emocional no campo energético".
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